sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Cuba Corazón


Todavía no estuve en Cuba

Pero me atrevo a versar sobre esta soberana y crítica nación

Tan criticada por el imperio

Tan amada por los que luchan por la dignidad

mundana.


De la resistencia al evangelio del consumo

A la ejemplar solidaridad internacional

Educación, arte, salud y ternura son tus rostros

Libertad es tu apellido.


Mientras más embargo

Más salidas alternativas al capital

Respeto a la madre tierra

que parió, cuidó, acompañó

a Ernesto, Fidel, Cienfuegos, Martí

Y tantos y tantas más...

Y sigue multiplicando “hombres nuevos”  y mujeres nuevas

que forman y formarán nuestra nueva sociedad

comunión.

* é isso amados amigos, precisarei escrever otro poema, agora que sigo para terras cubanas, que bom,
o escreverei um dia, talvez assim que voltar, ou quem mesmo sabe por lá...
...já estou em contato com alguns amigos jovens poetas de cuba e também com artistas latinos que estarao num evento chamada Casa Tomada, em Casa de las Américas, que se rompam as fronteiras que nos oprime,
adelante...
aos amigos que aqui ficam, um terno abraço e até a volta...

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Para Drummond, Neruda, Martí, Freire y afines

Entre poetas, vidas,

Poesías, sentidos

América Latina, unidad.


Fronteras abajo,

Fuerza y comunión,

Enfrentamiento al imperialismo.


En los nacionalistas críticos,

Internacionalistas solidarios,

En la alianza con nuestra madre África

En el sur, nuestra multicultura.


Indígenas, negros y caboclos

Sujetos que extraen de la histórica opresión,

Bellezas llenas de amor para el grito de liberación.

* é com esta singela oferenda em castellano que peço liscensa para romper fronteiras latinas e adentrar nesta referencia ética, estética e política de humanidade e internacionalismo, chamada Cuba, gratidao a todos hermanos de nossa ilha irma... neste sábado já terei a honra e a oportunidade de almoçar com voces... hasta conpaneros que fazem da poesia o seu fazer diário...

Guilherme Salgado - Salvador, Bahia Brasil

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

EDTÓRA

Abaixo a industrialização da Vida,
Acima a autonomização dos dias
Evolução ancestral
Da automatização a autonomia
Heteronomia,
Junto somos mais que dois,
Liberdade de um para com outro
Velejar por campos em plena primavera
Gargalhando ao tempo livre pra amar...
Tempo a sobrar, saborear, saber ...
(Salvador, setembro quatro, 2013)


Esta sequência de poesias capturadas através das lentes revelam:

processos autônomos,
parcerias sinceras,
produção coletiva...
cadeia de produção inter-relacionada e  solidária... 
ou seja, afetos pra além do capital...








* nas fotos: Flavio Oliveira - Flos imprimindo na serigrafia, Artista Plástico, parceiro, criador da arte de capa e tela de serigrafia, feito na Serigrarrots... valeu  meu velho...
e no final João Pará, tipógrafo há umas décadas, vizinho de rua, parceiro também nas impressões, montagem e co-criação... valeu camará, "é barril"