Nasce em noite de lua cheia,
Mais uma daquelas belas poesias,
Que marcam épocas, tempos e gerações.
Naturalmente veio ao mundo.
Elena pequena, gigante de ternura.
Flor libertária desde a concepção.
Fruto em águas correntes das minas gerais.
Parte de lençóis paulistanos.
Passando pelos mares das matriarcas baianas.
Segue o enredo da ânsia da vida.
Animal entregue.
Nos faz lembrar,
Do quão marcados estamos
de instintos,
famintos,
sedentos,
por vezes velados,
. jamais extintos.
Noite de Lua Cheia, Casa (Pública) de Parto Sapopemba, São Paulo, 16 de março de 2014, 19h53m.
Linda a poesia feita para sua fillha e nossa neta. valeu filhote,parabéns amamos vcs. sua mae tita e seu pai.
ResponderExcluirvaleu pai e mãe... beijos com ternura e inté...
ResponderExcluirMuito bonito o poema. Bela homenagem. Lembrou-me da música Gabriel do Beto Guedes.
ResponderExcluirSalve irmão,
ResponderExcluirgratidão pela energia...
bela lembrança, ouvi agora a música de meu conterrâneo, belíssima...
e os movimentos com o livro, como anda?
abraços e inté camará!