Este é um espaço para exercício poético e diálogo de um sujeito que busca construir pens-ações junto a indivíduos e movimentos coletivos, solidários, libertários, autônomos, subversivos, divergentes, insistentes, amorosos, alternativos e/ou combativos ao modo de produção capitalista.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
Eu que não queria nada.
Aqui estou.
A beira de tudo.
Precipício do mundo.
Corpo entregue ao acaso.
Se acaso desfaça.
Qualquer mágoa.
Pura coincidência.
Decência?
Sem escrúpulos.
Escravo do túmulo?
Eu mesmo não.
Amante da vida!
Isso sim.
Mesmo menos valida.
Em beco sem saída
Menos sarcástico.
Ou semi embriagado.
Não serei.
Desse jeito não.
Prefiro por completo.
Insano.
Profano.
Metido a esperto.
Sem tesão.
Não há de dar certo.
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