Tenho sentido falta
das transgressões
ensandecidas,
das transcendências.
Os "poetas" modernos,
os vejo, como os sinos,
dobrarem às "tradicionais"
convenções cate-drás-ticas européias,
epopéias.
Sinto vontade das
contra-venções
dos poetas divergentes,
indissociáveis de seus textos
com - plexos
que mais parecem raízes aéreas
com - outros
onde não se vê no todo
com - ciente
sabido de suas ciências,
de saberes,
plenamente,
saboreados,
entende?
São Paulo, maio de 2013
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